Às vezes o melhor é parar.

Vi, há uns tempos, o filme "De tanto bater o meu coração parou". O nome pareceu-me sugestivo e o cinema francês tem muitas vezes a capacidade de nos surpreender, nem sempre pela positiva. O actor principal que aparecia na capa também era familiar, acabando por confirmar o desempenho de um bom papel. Não que o filme me tivesse enchido as medidas e eu tivesse saído da sala de cinema estarrecido, mas há certas coisas que simplesmente ficam nas nossas memórias...talvez por retratarem simplesmente essas coisas...simples.

Hoje fui obrigado a parar e obriguei-me então a parar. Nada de grave nem nada de definitivo. Apenas considero difícil aceitar uma paragem por mim imposta: mostra fraqueza, vulnerabilidade...mostra que não passo de um ser humano...esse sim, tem de parar de vez em quando.

Portanto aqui estou, parado. E assim nasce mais um blog. Como se não chegassem os blogs existentes, aqui está mais um...